Efeito da N-acetilcisteína oral na bronquite crónica: uma revisão sistematizada quantitativa
O papel da N-acetilcesteína (NAC) no tratamento da bronquite crónica não está estabelecido. Dado que vários estudos foram publicados sobre este assunto, os autores propuseram-se fazer uma revisão sistematizada de alguns desses estudos. Efectuaram a revisão de ensaios randomizados comparando a NAC or...
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Published in | Revista portuguesa de pneumologia Vol. 7; no. 4-5; pp. 396 - 398 |
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Main Authors | , , , , |
Format | Journal Article |
Language | English Portuguese |
Published |
Elsevier España, S.L.U
01.07.2001
Elsevier |
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Abstract | O papel da N-acetilcesteína (NAC) no tratamento da bronquite crónica não está estabelecido.
Dado que vários estudos foram publicados sobre este assunto, os autores propuseram-se fazer uma revisão sistematizada de alguns desses estudos.
Efectuaram a revisão de ensaios randomizados comparando a NAC oral com placebo em doentes com doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC). Foram pesquisados artigos publicados em diversas línguas, em Medline, Embase e Cochrane Library.
Onze artigos envolvendo 2011 doentes preen-cheram os critérios de selecção.
O tratamento com NAC consistia em terapêutica oral de 400 a 600mg por dia sendo a duração superior a 3 meses na maioria dos estudos. Os factores de risco de exacerbação bem como a caracterização da gravidade da DPOC através do estudo funcional não foram avaliados em todos os estudos.
O papel da NAC na redução do número de exacerbações foi avaliado em 9 dos 11 estudos, sendo exacerbação definida como o aumento da tosse, da expectação mucopurulenta e/ou dispneia. Os resultados mostraram que 48,5% dos doentes medicados com NAC (351 de 723) não tiveram exacerbações comparativamente com 31,2% dos doentes sob placebo (229 de 733). O benefício relativo da NAC foi de 1,56.
Em 5 estudos foram usadas escalas de auto-avaliação do tratamento, sendo possível seleccionar os doentes que referiam melhoria dos seus sintomas, o que se verificou em 61,4% dos doentes medicados com NAC (286 de 466) comparativamente a 34,6% dos doentes sob placebo (160 de 462). O benefício relativo da NAC foi de 1,78.
Em relação aos efeitos adversos, 6 estudos relataram queixas gastrointestinais que se repartiram por 68 em 666 (10,2%) dos doentes tratados com NAC, comparativamente a 73 em 671 (10,9%) dos doentes medicados com placebo.
Alguns estudos analisaram outras variáveis. Num estudo com DPOC grave o FEV1 melhorou significativamente nos doentes tratados com NAC, embora o ensaio decorresse em apenas 4 semanas. Noutro, com DPOC ligeira, os doentes recebendo NAC durante 24 semanas mostraram também melhoria significativa do FEV1.
Os autores concluem que em períodos de tratamento de 12-24 semanas a NAC reduz o risco de exacerbações e melhora os sintomas em doentes com DPOC, comparativamente ao placebo e sem aumentar o risco de efeitos secundários.
Os autores interrogam-se este benefício é suficiente para justificar o uso regular a longo termo em todos os doentes com bronquite crónica.
Há evidência crescente de que a DPOC pode estar relacionada com o aumento do stress oxidativo e inflamatório1.
A NAC pode reduzir o stress oxidativo ao potenciar a produção intracelular de glutatião, que é um dos mais importantes anti-oxidantes celulares.
Tem sido também sugerido que a NAC poderá actuar na adesividade bacteriana, reduzindo a possibilidade de colonização/infecção na DPOC2.
Embora a maioria dos autores admitam que a NAC reduz o número de exacerbações e a queda do FEV1 nos doentes com bronquite crónica, os resultados dos ensaios são pouco precisos e há até mesmo resultados controversos 3,4.
Em relação à meta-análise resumida, os resultados são favoráveis ao uso de NAC mas também passíveis de crítica.
Primeiro, não distingue a eficácia entre doentes com maior ou menor risco de exacerbação e do mesmo modo não foi avaliada a eficácia em relação a diferentes graus de gravidade da DPOC.
Em segundo lugar o parâmetro avaliado exacerbação de DPOC não é consensual como factor major de aceleração da perda progressiva da função pulmonar.
Finalmente, a duração do tratamento não foi além de 6 meses, o que se pode questionar ser pouco tempo para uma droga dirigida à área preventiva, dado propôr-se ser eficaz em reduzir o número de exacerbações e a queda do FEV1.
Na tentativa de encontrar respostas para as questões sobre a eficácia da NAC na DPOC, encontrase em curso um estudo internacional, multicêntrico, randomizado, duplamente cego e controlado com placebo - BRONCUS - Bronchitis, Randomised, On Nac & Cost-Utility Study.
Consiste num estudo prospectivo de 3 anos, em doentes com DPOC moderada a grave relacionada com o tabaco, cujos objectivos primários são determinar se o uso de NAC a longo termo reduz a queda anual do FEV1 pós broncodilatação e/ou o número de exacerbações. Em adição avalia-se também o efeito da NAC na qualidade de vida e o seu custo-benefício.
Neste estudo multinacional participam 4 centros portugueses Porto, Gaia, Coimbra e Lisboa coordenados pelo Prof. Dr. R. Ávila.
Os primeiros resultados revelam que foram recrutados, entre Junho de 1997 e Dezembro de 1999, 523 doentes com média de idade de 63 anos sendo 46% fumadores, com valor médio de FEV1 de 57% 5.
Os resultados finais do BRONCUS, disponíveis dentro de 2 anos, poderão trazer as respostas. |
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AbstractList | O papel da N-acetilcesteína (NAC) no tratamento da bronquite crónica não está estabelecido.
Dado que vários estudos foram publicados sobre este assunto, os autores propuseram-se fazer uma revisão sistematizada de alguns desses estudos.
Efectuaram a revisão de ensaios randomizados comparando a NAC oral com placebo em doentes com doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC). Foram pesquisados artigos publicados em diversas línguas, em Medline, Embase e Cochrane Library.
Onze artigos envolvendo 2011 doentes preen-cheram os critérios de selecção.
O tratamento com NAC consistia em terapêutica oral de 400 a 600mg por dia sendo a duração superior a 3 meses na maioria dos estudos. Os factores de risco de exacerbação bem como a caracterização da gravidade da DPOC através do estudo funcional não foram avaliados em todos os estudos.
O papel da NAC na redução do número de exacerbações foi avaliado em 9 dos 11 estudos, sendo exacerbação definida como o aumento da tosse, da expectação mucopurulenta e/ou dispneia. Os resultados mostraram que 48,5% dos doentes medicados com NAC (351 de 723) não tiveram exacerbações comparativamente com 31,2% dos doentes sob placebo (229 de 733). O benefício relativo da NAC foi de 1,56.
Em 5 estudos foram usadas escalas de auto-avaliação do tratamento, sendo possível seleccionar os doentes que referiam melhoria dos seus sintomas, o que se verificou em 61,4% dos doentes medicados com NAC (286 de 466) comparativamente a 34,6% dos doentes sob placebo (160 de 462). O benefício relativo da NAC foi de 1,78.
Em relação aos efeitos adversos, 6 estudos relataram queixas gastrointestinais que se repartiram por 68 em 666 (10,2%) dos doentes tratados com NAC, comparativamente a 73 em 671 (10,9%) dos doentes medicados com placebo.
Alguns estudos analisaram outras variáveis. Num estudo com DPOC grave o FEV1 melhorou significativamente nos doentes tratados com NAC, embora o ensaio decorresse em apenas 4 semanas. Noutro, com DPOC ligeira, os doentes recebendo NAC durante 24 semanas mostraram também melhoria significativa do FEV1.
Os autores concluem que em períodos de tratamento de 12-24 semanas a NAC reduz o risco de exacerbações e melhora os sintomas em doentes com DPOC, comparativamente ao placebo e sem aumentar o risco de efeitos secundários.
Os autores interrogam-se este benefício é suficiente para justificar o uso regular a longo termo em todos os doentes com bronquite crónica.
Há evidência crescente de que a DPOC pode estar relacionada com o aumento do stress oxidativo e inflamatório1.
A NAC pode reduzir o stress oxidativo ao potenciar a produção intracelular de glutatião, que é um dos mais importantes anti-oxidantes celulares.
Tem sido também sugerido que a NAC poderá actuar na adesividade bacteriana, reduzindo a possibilidade de colonização/infecção na DPOC2.
Embora a maioria dos autores admitam que a NAC reduz o número de exacerbações e a queda do FEV1 nos doentes com bronquite crónica, os resultados dos ensaios são pouco precisos e há até mesmo resultados controversos 3,4.
Em relação à meta-análise resumida, os resultados são favoráveis ao uso de NAC mas também passíveis de crítica.
Primeiro, não distingue a eficácia entre doentes com maior ou menor risco de exacerbação e do mesmo modo não foi avaliada a eficácia em relação a diferentes graus de gravidade da DPOC.
Em segundo lugar o parâmetro avaliado exacerbação de DPOC não é consensual como factor major de aceleração da perda progressiva da função pulmonar.
Finalmente, a duração do tratamento não foi além de 6 meses, o que se pode questionar ser pouco tempo para uma droga dirigida à área preventiva, dado propôr-se ser eficaz em reduzir o número de exacerbações e a queda do FEV1.
Na tentativa de encontrar respostas para as questões sobre a eficácia da NAC na DPOC, encontrase em curso um estudo internacional, multicêntrico, randomizado, duplamente cego e controlado com placebo - BRONCUS - Bronchitis, Randomised, On Nac & Cost-Utility Study.
Consiste num estudo prospectivo de 3 anos, em doentes com DPOC moderada a grave relacionada com o tabaco, cujos objectivos primários são determinar se o uso de NAC a longo termo reduz a queda anual do FEV1 pós broncodilatação e/ou o número de exacerbações. Em adição avalia-se também o efeito da NAC na qualidade de vida e o seu custo-benefício.
Neste estudo multinacional participam 4 centros portugueses Porto, Gaia, Coimbra e Lisboa coordenados pelo Prof. Dr. R. Ávila.
Os primeiros resultados revelam que foram recrutados, entre Junho de 1997 e Dezembro de 1999, 523 doentes com média de idade de 63 anos sendo 46% fumadores, com valor médio de FEV1 de 57% 5.
Os resultados finais do BRONCUS, disponíveis dentro de 2 anos, poderão trazer as respostas. RESUMO: O papel da N-acetilcesteína (NAC) no tratamento da bronquite crónica não está estabelecido.Dado que vários estudos foram publicados sobre este assunto, os autores propuseram-se fazer uma revisão sistematizada de alguns desses estudos.Efectuaram a revisão de ensaios randomizados comparando a NAC oral com placebo em doentes com doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC). Foram pesquisados artigos publicados em diversas línguas, em Medline, Embase e Cochrane Library.Onze artigos envolvendo 2011 doentes preen-cheram os critérios de selecção.O tratamento com NAC consistia em terapêutica oral de 400 a 600 mg por dia sendo a duração superior a 3 meses na maioria dos estudos. Os factores de risco de exacerbação bem como a caracterização da gravidade da DPOC através do estudo funcional não foram avaliados em todos os estudos.O papel da NAC na redução do número de exacerbações foi avaliado em 9 dos 11 estudos, sendo exacerbação definida como o aumento da tosse, da expectação mucopurulenta e/ou dispneia. Os resultados mostraram que 48,5% dos doentes medicados com NAC (351 de 723) não tiveram exacerbações comparativamente com 31,2% dos doentes sob placebo (229 de 733). O benefício relativo da NAC foi de 1,56.Em 5 estudos foram usadas escalas de auto-avaliação do tratamento, sendo possível seleccionar os doentes que referiam melhoria dos seus sintomas, o que se verificou em 61,4% dos doentes medicados com NAC (286 de 466) comparativamente a 34,6% dos doentes sob placebo (160 de 462). O benefício relativo da NAC foi de 1,78.Em relação aos efeitos adversos, 6 estudos relataram queixas gastrointestinais que se repartiram por 68 em 666 (10,2%) dos doentes tratados com NAC, comparativamente a 73 em 671 (10,9%) dos doentes medicados com placebo.Alguns estudos analisaram outras variáveis. Num estudo com DPOC grave o FEV1 melhorou significativamente nos doentes tratados com NAC, embora o ensaio decorresse em apenas 4 semanas. Noutro, com DPOC ligeira, os doentes recebendo NAC durante 24 semanas mostraram também melhoria significativa do FEV1.Os autores concluem que em períodos de tratamento de 12-24 semanas a NAC reduz o risco de exacerbações e melhora os sintomas em doentes com DPOC, comparativamente ao placebo e sem aumentar o risco de efeitos secundários.Os autores interrogam-se este benefício é suficiente para justificar o uso regular a longo termo em todos os doentes com bronquite crónica. COMENTÁRIO: Há evidência crescente de que a DPOC pode estar relacionada com o aumento do stress oxidativo e inflamatório1.A NAC pode reduzir o stress oxidativo ao potenciar a produção intracelular de glutatião, que é um dos mais importantes anti-oxidantes celulares.Tem sido também sugerido que a NAC poderá actuar na adesividade bacteriana, reduzindo a possibilidade de colonização/infecção na DPOC2.Embora a maioria dos autores admitam que a NAC reduz o número de exacerbações e a queda do FEV1 nos doentes com bronquite crónica, os resultados dos ensaios são pouco precisos e há até mesmo resultados controversos 3,4.Em relação à meta-análise resumida, os resultados são favoráveis ao uso de NAC mas também passíveis de crítica.Primeiro, não distingue a eficácia entre doentes com maior ou menor risco de exacerbação e do mesmo modo não foi avaliada a eficácia em relação a diferentes graus de gravidade da DPOC.Em segundo lugar o parâmetro avaliado exacerbação de DPOC não é consensual como factor major de aceleração da perda progressiva da função pulmonar.Finalmente, a duração do tratamento não foi além de 6 meses, o que se pode questionar ser pouco tempo para uma droga dirigida à área preventiva, dado propôr-se ser eficaz em reduzir o número de exacerbações e a queda do FEV1.Na tentativa de encontrar respostas para as questões sobre a eficácia da NAC na DPOC, encontrase em curso um estudo internacional, multicêntrico, randomizado, duplamente cego e controlado com placebo - BRONCUS - Bronchitis, Randomised, On Nac & Cost-Utility Study.Consiste num estudo prospectivo de 3 anos, em doentes com DPOC moderada a grave relacionada com o tabaco, cujos objectivos primários são determinar se o uso de NAC a longo termo reduz a queda anual do FEV1 pós broncodilatação e/ou o número de exacerbações. Em adição avalia-se também o efeito da NAC na qualidade de vida e o seu custo-benefício.Neste estudo multinacional participam 4 centros portugueses Porto, Gaia, Coimbra e Lisboa coordenados pelo Prof. Dr. R. Ávila.Os primeiros resultados revelam que foram recrutados, entre Junho de 1997 e Dezembro de 1999, 523 doentes com média de idade de 63 anos sendo 46% fumadores, com valor médio de FEV1 de 57% 5.Os resultados finais do BRONCUS, disponíveis dentro de 2 anos, poderão trazer as respostas. Palavras-chave: N-acetilcisteína (NAC), Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC), Exacerbação de DPOC |
Author | Medici, T.C. Bachmann, S. Tramèr, M.R. Steurer, J. Stey, C. |
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