CELL growth and viability analysis in poli membranes (L-lactic acid-CO-glycolic acid): an in vitro study

ABSTRACT Objective: Performing an in vitro evaluation of the biological effects on cell growth and viability of fibroblasts in PLGA membranes with and without simvastatin. Methods: Two groups of resorbable synthetic polymeric membranes were used: PLGA, with and without simvastatin, cut into a suitab...

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Published inRGO - Revista Gaúcha de Odontologia Vol. 67; p. e20190024
Main Authors SANTOS, Daniel Facó da Silveira, FRANCO, Jéferson Martins Pereira Lucena, XAVIER, Felipe Gomes, ARAGONES, Aguedo, XAVIER, Carlos Clessius Ferreira, MONTAGNER, Antonio Marcos
Format Journal Article
LanguageEnglish
Published Faculdade São Leopoldo Mandic 2019
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Summary:ABSTRACT Objective: Performing an in vitro evaluation of the biological effects on cell growth and viability of fibroblasts in PLGA membranes with and without simvastatin. Methods: Two groups of resorbable synthetic polymeric membranes were used: PLGA, with and without simvastatin, cut into a suitable format to fit to 24 thermometric wells. Fibroblasts were grown on resorbable membranes and evaluated for proliferation and viability at 24, 48 and 72 hours after the beginning of cultivation, being the tests performed in triplicate. For the cell growth analysis, the Trypan blue exclusion method was applied, while cell viability was observed by the MTT test. The results were statistically analyzed applying the Two-Way ANOVA, followed by the Bonferroni test, with 95% confidence interval and P value smaller than 0.05 was accepted as statistically significant. Results: Statistical difference (p <0.01) was seen between the control group (2.16x104 ± 0.51 cells) and the PLGA group with simvastatin (1.58x104 ± 0.36 cells) in the 48-hour period. After 72 hours, statistical differences (p <0.001) were observed between the PLGA group with simvastatin (1.66x104 ± 0.49 cells) and the PLGA group without simvastatin (2.25x104 ± 0.2 cells) when compared to the control group (2.81x104 ± 0.33 cells) for cell proliferation. Statistical differences (p <0.05) were observed between the control group (0.27 ± 0.05) and the PLGA group with simvastatin (0.21 ± 0.03). Likewise, a statistical difference (p <0.001) was seen between the PLGA group without simvastatin (0.19 ± 0.02) and the control group after 24 hours. In the 48 – 72-hour period, statistical differences (p <0.001) were observed between the control group (0.36 ± 0.09 and 0.55 ± 0.05, after 48 and 72 hours respectively) and the PLGA group without simvastatin (0.26 ± 0.05 and 0.34 ± 0.07, after 48 and 72 hours respectively), as well as in the PLGA group with simvastatin (0.27 ± 0.04 and 0.31 ± 0, 04, after 48 and 72 hours respectively) for the cell viability test. Conclusion: The association of simvastatin to PLGA membranes had an inhibitory effect on fibroblast proliferation, as well as induced a reduction in cell viability. Thus, the use of PLGA along with simvastatin may assist in guided bone regeneration. RESUMO Objetivo: Esse trabalho avaliou, in vitro, os efeitos biológicos no crescimento e viabilidade celular de fibroblastos em membranas de PLGA com e sem sinvastatina. Materiais e métodos: Foram utilizados dois grupos de membranas reabsorvíveis de polímeros sintéticos: PLGA com sinvastantina e sem sinvastantina, recortadas em formato apropriado para adaptar nas placas de 24 wells termométricas. Os fibroblastos foram cultivados em membranas reabsorvíveis, sendo avaliadas em relação à proliferação e viabilidade em 24, 48 e 72 horas após o início do cultivo, os testes foram realizados em triplicata. Para a análise do crescimento celular foi utilizado o método de exclusão vital azul de Tripan, enquanto a viabilidade celular foi observada pelo teste MTT. Os resultados obtidos foram estatisticamente analisados utilizando Two-Way ANOVA, seguido pelo teste de Bonferroni, com intervalo de confiança de 95% e um valor de P inferior a 0,05 foi aceito como estatisticamente significativo. Resultados: Foi observado diferença estatística (p<0,01) entre o grupo controle (2,16x104 ± 0,51 células) e o grupo PLGA com sinvastatina (1,58x104 ± 0,36 células) no período de 48 horas. Após 72 horas, diferenças estatísticas (p<0,001) foram observadas entre o grupo PLGA com sinvastatina (1,66x104 ± 0,49 células) e o grupo PLGA sem sinvastatina (2,25x104 ± 0,2 células) em comparação ao grupo controle (2,81x104 ± 0,33 células) quanto a proliferação celular. Diferenças estatísticas (p<0,05) foram observadas entre o grupo controle (0,27 ± 0,05) e o grupo PLGA com sinvastatina (0,21 ± 0,03), da mesma forma que, diferença estatística (p<0,001) foram observadas entre o grupo PLGA sem sinvastatina (0,19 ± 0,02) e grupo controle após 24 horas. No período de 48 horas e 72 horas diferenças estatísticas (p<0,001) foram observadas entre o grupo controle (0,36 ± 0,09 e 0,55 ± 0,05, após 48 e 72 horas respectivamente) e o grupo PLGA sem sinvastatina (0,26 ± 0,05 e 0,34 ± 0,07, após 48 e 72 horas respectivamente), assim como, o grupo PLGA com sinvastatina (0,27 ± 0,04 e 0,31 ± 0,04, após 48 e 72 horas respectivamente) quanto ao teste de viabilidade celular. Conclusão: A associação de sinvastatina às membranas de PLGA apresentou um efeito inibitório na proliferação de fibroblastos, bem como induziu uma redução da viabilidade celular destes, deste modo, sugere-se a utilização de PLGA associado à sinvastatina como uma ferramenta para auxiliar na regeneração óssea guiada.
ISSN:0103-6971
1981-8637
DOI:10.1590/1981-86372019000243506